Esse material tem como principal objetivo abordar com maior profundidade o tema de Business Development como ferramenta de geração de receita e crescimento para Startups de tecnologia.

Certamente esse é um capítulo bastante discutido e algumas vezes contraditório, ocasionado pela baixa compreensão do que faz essa disciplina, como se comporta diante dos negócios, as diferenças cruciais entre o executivo de BD e o de vendas, os objetivos do fechamento de um deal e a negociação, que considero um dos pontos chaves de sucesso ou insucesso desta operação. 

Ao mesmo tempo, os anais da história de como grandes empresas de tecnologia foram criadas, o tema é parada obrigatória. Microsoft, Docusign, entre outros, são casos clássicos em que a capacidade de uma frágil startup (sim, a Microsoft foi uma frágil startup) estruturar relacionamentos benéficos com grandes empresas (IBM no caso da Microsoft, e a própria Microsoft no caso da Docusign) foi a grande alavancagem rumo ao sucesso.

Ao longo dos meus anos trabalhando em incumbentes (como Lojas Renner S.A e Oracle), tive a oportunidade de entender na prática o valor da contribuição entre empresas para benefício mútuo, principalmente com produtos de tecnologia.

No mercado americano, a disciplina de Business Development é largamente explorada e conhecida, com profissionais experientes e dedicados ao assunto. Muitas startups americanas, a partir de uma Séria A, criam e contratam para essa função. E essa competência é um ferramental significativo na busca do 33222. 

Não há nenhuma presunção de ser a dona da verdade neste material, pois o que realmente funciona é a prática e os exemplos vividos. Mas espero que esse material inspire founders e novos talentos na disseminação desse fundamento. Então, arregaçando as mangas, vamos ao que interessa. 

Clique aqui para baixar o material completo.
‍

Inscreva-se para assistir ao webinar, no dia 15 de agosto, com os cases de Sallve e Omie sobre o tema.
‍