Já era tarde da noite quando eles deixam a vila onde encontraram o Dr. Cooper. As ruelas de Alexandria se achavam repletas de personagens notívagos rondando as inúmeras tabernas e casas de jogos.
Para desenhar o mapa que os levaria até a Arca Perdida, ele e o Dr. “Indiana” Jones sabiam que além de enfrentar os Gatekeepers teriam que estimar o esforço necessário para desenvolver as ideias aprovadas. Só assim eles poderiam mostrar para toda equipe — em especial a equipe de marketing, os clientes e investidores — qual seria a trajetória e em quanto tempo chegariam lá.
Era preciso quantificar o esforço relativo entre as diversas ideias de uma maneira um pouco mais granular do que simplesmente estipular que uma determinada funcionalidade levaria mais tempo ou menos tempo para ser desenvolvida.
Foi quando Dr. “Indiana” Jones se lembrou das lições ensinadas na mesa de jogo, por um velho amigo de Poker: quando se deparava com o desafio de estimar os esforços para um projeto, o Professor Fibonacci sugeria que o nível de esforço de cada tarefa deveria ser avaliado relativamente, seguindo uma sequência por ele criada: 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55…
Usando o Poker do planejamento eles conseguiriam estimar o esforço de cada etapa e assim representar graficamente o plano dos principais blocos da jornada em uma sequência lógica do que deveria acontecer nos próximos 12 a 18 meses.
Agora com o mapa em mãos, e todos envolvidos alinhados quanto as etapas da jornada, eles poderiam finalmente partir. Cada passo ao seu tempo.
“Primeiro veio o mouse. Depois o click-wheel. E agora, vamos levar o multi-touch a mercado. Cada uma dessas interfaces revolucionárias permitiu a criação de um produto revolucionário — o Mac, o iPod e agora o iPhone.” Steve Jobs
Full house ou blefe?