“O design de um produto é a alma de uma criação feita pelo homem, expressa nas diversas camadas de produto ou serviço” Steve Jobs
Decidido a desvendar o segredo por trás do job-to-be-done, ele então decide contratar o Dr. Henry “Indiana” Jones para ajudá-lo a decifrar fragmentos de um mapa antigo, capaz de supostamente levá-lo até a Arca Perdida.
Com sua vasta experiência arqueológica, Dr. Jones chega a conclusão que aquele Mapa da Experiência era muito mais de uma simples ilustração da jornada. Era na verdade, um artefato que iluminava cada pequeno passo dado por uma pessoa na execução de uma determinada tarefa.
Ficava claro que o job-to-be-done, ou a tarefa-a-ser-executada, era composto por fases e por camadas, e consequentemente que um produto deveria endereçar de um jeito ou de outro, consciente ou inconscientemente, as etapas e extratos de uma experiência.
As fases pareciam ser o “antes”, o “durante” e o “depois” de uma determinada tarefa. Ele e Dr. Jones concluíram então que: o “antes” eram os passos dados durante o processo de compra, que deveriam ser endereçados pela Máquina de Vendas; o “durante”, a experiência do produto em si, que deveria ser endereçada pela Máquina de Produto; e o “depois”, os passos esperados pós uso do produto, que deveriam ser abarcados pela Máquina do Sucesso do Cliente.
Eles ainda descobriram que o “durante” era composto por camadas: um núcleo que representava o principal benefício ou funcionalidade requisitado por um cliente; e elementos orbitando aquela essência, que por sua vez complementavam e tornavam a experiência completa.
Ficava claro que para chegarem a Arca Perdida seria imperativo desenvolverem as funcionalidades do núcleo, mas poderiam contar com parceiros para completar os benefícios adjacentes, ou elementos orbitando a oferta. Nascia assim, a necessidade de criarem um roadmap e de identificar parceiros chave.
Pronto para o resto da jornada, Indiana?