Dumbledore e Harry Potter, John Wooden e Kareem Abdul-Jabbar, Q e James Bond, Sir Alex Ferguson e Cristiano Ronaldo, Gandalf e Frodo, Bernardinho e Giba, Yoda e Luke, Larisa Preobrazhenskaya e Anna Kournikova, Dory e o pai do Nemo…essas são apenas algumas das duplas reais ou fictícias que representam o que há de melhor na humanidade: a relação entre o herói e seu mentor.
Relação essa que representa o arquétipo do vínculo entre pais e filhos, professor e aluno, médico e paciente, treinador e atleta, e por que não, investidor e empreendedor. Mas com tantas histórias de heróis e heroínas, suas origens, suas motivações, suas aventuras, quase nunca temos a oportunidade de aprender de onde vieram os mentores. Afinal, o Yoda não deve ter nascido Yoda.
Embora não existam grandes tratados arqueológicos sobre o tema, sabemos que os mentores, ou os mestres, são geralmente talentos que nunca chegaram lá; que por algum acontecimento em suas vidas, não conseguiram alcançar o topo. É justamente essa motivação que os leva a uma jornada pelo conhecimento mais profundo, que um dia irá preparar o herói para enfrentar o desconhecido, e enquadrar o desafio do sucesso pelo seu ângulo oposto: como evitar o fracasso.
Conhecer as armadilhas que levam o fracasso, permite a investidores e empreendedores afiar suas principais habilidades: a alocação de recursos — que se resume ao processo de escolha contínua de como destinar tempo e dinheiro às atividades com maiores chances de sucesso.
Mas como investidores avaliam quais são os heróis com maiores chances de sucesso? E porque entender como investidores avaliam o Mercado, o Produto, a Equipe e os Termos e Condições podem lhe tornar um herói ainda mais bem preparado, mesmo que você não queira levantar capital?
Esse é El Camino da Jornada.